domingo, 20 de abril de 2008
A Borboleta
Ela é menina-criança Ela é mulher-menina Ela é criança-mulher Assim meio criança madura Assim meio mulher infantil Como borboletas a voar Batendo as asas e no tilintar Uma canção e um violão Enfeitando histórias rabiscadas com giz Se perde entre conceitos e crenças E coleciona traços em pensamentos Ela é pedra e rocha Nome e SobrenomeCriança madura que lapida Todos os dias seu mundo Com o que há de bom e de ruim Pois mesmo no que há de ruim Há FORÇA, LUZ e ENERGIA Sendo sempre imagem resiliente e redundante Refletida no espelho de si por dentro e por fora É Indianir Alegria É sorrir, viver, colorir Dias e vidas porque não é tão difícil Quando se tem asas e sonhos pra dar.
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